terça-feira, 28 de agosto de 2007
quinta-feira, 5 de julho de 2007
ORGANIZAÇÃO PESSOAL
ORGANIZAÇÃO PESSOAL COMO FATOR DE PRODUTIVIDADE
CARLOS LEGAL
CONSULTOR DO MVC- INSTITUTO M. VIANNA
COSTACURTA ESTRATÉGIA E HUMANISMO
Você já precisou de um telefone importante e não se lembrou onde anotou? Já demorou a encontrar um relatório ou documento solicitado pelo seu chefe a ponto de deixa-lo impaciente? Já procurou desesperadamente por um arquivo importante no computador por não lembrar o nome do mesmo? Já ficou irritado por não conseguir lidar com a quantidade de papel que chega diariamente a sua mesa? Já perdeu os arquivos no computador por não efetuar backup?
Pois é, esses são alguns sintomas da desorganização.
Há pessoas que são organizadas por natureza, suas mesas são impecáveis, quase não possuem papel em cima delas. Conseguem organizar seus arquivos em ordem alfabética, os horários das reuniões são religiosamente respeitados, sua pontualidade é britânica e o mais impressionante, estão sempre serenas – pelo menos não será a bagunça que vai tirá-las do sério.
Muitas pessoas acreditam que ou se nasce organizado ou não, e se você não teve o privilégio de nascer organizado, estará condenado a viver o resto da vida estressado pela falta de organização. Há pessoas mais organizadas e outras nem tanto, mais é uma inverdade que o desorganizado não pode aprender a organizar-se. Quando se fala em organização, devemos lembrar que não existem receitas infalíveis, mas o desenvolvimento de um método adequado a cada um. A organização é um conjunto de hábitos e métodos, que podem melhorar muito o desempenho profissional.
A falta de organização prejudica demais a produtividade, pois há um acumulo de trabalho, adiamento tarefas e muita indecisão. Tudo isso contribui para prejudicar a realização das atividades profissionais.
Quando se é organizado, conseguimos fazer tudo o que queremos, com economia de energia e de tempo. Além do mais, o trabalho torna-se mais tranqüilo e você escolhe o rumo que quer dar a sua vida.
O sucesso de um sistema de organização pessoal não deve se limitar a regras do tipo “receita pronta”, pois as pessoas são diferentes, possuem fatores comportamentais que facilitam ou prejudicam a obtenção de um método. Um método eficaz para organização pessoal deve estimular as pessoas a partirem de si mesmas, ao invés de seguirem um sistema padronizado. Há pessoas que lidam muito bem com a padronização e outras definitivamente não se dão bem com elas. Selecionamos algumas dicas muito simples e práticas para você acabar com a desorganização e gerar mais produtividade no seu dia-a-dia. Isto é, se for o seu caso.
Começando agora – arrumando a mesa e as gavetas
Algumas pessoas tem medo de descartar coisas que possam fazer falta no futuro, enchendo a mesa e as gavetas de inutilidades. Se você não faz uma arrumação há muito tempo, separe os seus documentos em três pilhas:
Ação imediata: documentos que precisam ser solucionados hoje
Ação posterior: papeis que devem ser resolvidos em uma semana
Nenhuma ação: arquivo ou lixo
Faça uma revisão periódica de seus documentos, sempre considerando o fator tempo. Deixar passar uma ação imediata pode trazer sérios prejuízos pessoais e organizacionais.
Organizando o local de trabalho
Administrar de forma eficiente o local de trabalho não significa necessariamente torná-lo livre da papelada, mas de fato, torná-lo prático e funcional. Livros, revistas e arquivos ficam mais bem acomodados em estantes. Se for possível, elimine da mesa tudo que não está utilizando.
3. Arquivo e estantes
Adote um critério para catalogar arquivos e livros, ordenando por assunto ou alfabética. Isso vai ajudar bastante na hora que precisar fazer uma pesquisa.
Anotações
Evite anotações em pequenos papéis, reduzindo as chances de extravio. Se sua agenda não possui um espaço para “registros diários”, mantenha um bloco com espiral ou caderno para suas anotações cotidianas, como telefones, recados, idéias, etc.
Fluxo de Papéis
Se você não tem secretária, anote sempre a data de recebimento de um documento. Mantenha uma “pilha” de entrada, outra para casos em andamento, outra para arquivo e uma de saída. Selecione os papéis em andamento e esvazie as caixas pelo menos uma vez por semana.
Correspondência
Determine um horário diariamente para verificar a correspondência, e pergunte-se “qual a providencia a ser tomada”. Se não há nenhuma, jogue no lixo. Evite o duplo manuseio.
Gerencie suas Tarefas
Faça uma lista das tarefas, dividindo-as em urgentes e importantes. Estabeleça qual a prioridade de cada uma e determine uma data de conclusão. Se você trabalha com computador, o Microsoft Outlook é uma excelente ferramenta, caso contrário uma folha de papel ajuda bastante. O importante é deixar suas tarefas sempre a vista. Após iniciar uma tarefa, por mais desagradável que seja, vá até o fim e lembre-se de marcar as tarefas já concluídas.
Lixo
Não tenha dó de jogar inutilidades fora. É menos estressante manter a mesa limpa e a lixeira cheia.
Planejando o seu dia
Dedique pelo menos quinze minutos no final da tarde ou no inicio da manhã para planejar e organizar o novo dia de trabalho. É mais simples adotar uma disciplina diária do que perder horas arrumando uma bagunça acumulada.
10. Agendando suas atividades
A agenda é um instrumento fundamental para planejar e gerenciar suas atividades diárias. Ela pode ser eletrônica (computador, palm, etc.) ou papel. Escolha a que for mais confortável e adequada ao seu estilo pessoal. Mas cuidado para não ser excessivamente rígido com sua agenda, “sobrecarregando” seu dia. Deixe brechas para interrupções inesperadas, um café com o chefe ou conversas informais com colegas. Assim, quando elas ocorrerem, não serão consideradas interrupções.
Não se afobe com a bagunça
Manter a calma é fundamental. Afobar-se com a bagunça só gera ansiedade e mais estresse.
Carlos Alberto Legal Filho é consultor do MVC – Instituto M. Vianna Costacurta Estratégia e Humanismo em Planejamento, Organização do Trabalho e Gestão do Tempo, Qualidade de Vida, Produtividade Pessoal e Organizacional, Stress Management
Tel : 11 3171-1645 / 3285-2438
costacurta@terra.com.br www.institutomvc.com.br
CARLOS LEGAL
CONSULTOR DO MVC- INSTITUTO M. VIANNA
COSTACURTA ESTRATÉGIA E HUMANISMO
Você já precisou de um telefone importante e não se lembrou onde anotou? Já demorou a encontrar um relatório ou documento solicitado pelo seu chefe a ponto de deixa-lo impaciente? Já procurou desesperadamente por um arquivo importante no computador por não lembrar o nome do mesmo? Já ficou irritado por não conseguir lidar com a quantidade de papel que chega diariamente a sua mesa? Já perdeu os arquivos no computador por não efetuar backup?
Pois é, esses são alguns sintomas da desorganização.
Há pessoas que são organizadas por natureza, suas mesas são impecáveis, quase não possuem papel em cima delas. Conseguem organizar seus arquivos em ordem alfabética, os horários das reuniões são religiosamente respeitados, sua pontualidade é britânica e o mais impressionante, estão sempre serenas – pelo menos não será a bagunça que vai tirá-las do sério.
Muitas pessoas acreditam que ou se nasce organizado ou não, e se você não teve o privilégio de nascer organizado, estará condenado a viver o resto da vida estressado pela falta de organização. Há pessoas mais organizadas e outras nem tanto, mais é uma inverdade que o desorganizado não pode aprender a organizar-se. Quando se fala em organização, devemos lembrar que não existem receitas infalíveis, mas o desenvolvimento de um método adequado a cada um. A organização é um conjunto de hábitos e métodos, que podem melhorar muito o desempenho profissional.
A falta de organização prejudica demais a produtividade, pois há um acumulo de trabalho, adiamento tarefas e muita indecisão. Tudo isso contribui para prejudicar a realização das atividades profissionais.
Quando se é organizado, conseguimos fazer tudo o que queremos, com economia de energia e de tempo. Além do mais, o trabalho torna-se mais tranqüilo e você escolhe o rumo que quer dar a sua vida.
O sucesso de um sistema de organização pessoal não deve se limitar a regras do tipo “receita pronta”, pois as pessoas são diferentes, possuem fatores comportamentais que facilitam ou prejudicam a obtenção de um método. Um método eficaz para organização pessoal deve estimular as pessoas a partirem de si mesmas, ao invés de seguirem um sistema padronizado. Há pessoas que lidam muito bem com a padronização e outras definitivamente não se dão bem com elas. Selecionamos algumas dicas muito simples e práticas para você acabar com a desorganização e gerar mais produtividade no seu dia-a-dia. Isto é, se for o seu caso.
Começando agora – arrumando a mesa e as gavetas
Algumas pessoas tem medo de descartar coisas que possam fazer falta no futuro, enchendo a mesa e as gavetas de inutilidades. Se você não faz uma arrumação há muito tempo, separe os seus documentos em três pilhas:
Ação imediata: documentos que precisam ser solucionados hoje
Ação posterior: papeis que devem ser resolvidos em uma semana
Nenhuma ação: arquivo ou lixo
Faça uma revisão periódica de seus documentos, sempre considerando o fator tempo. Deixar passar uma ação imediata pode trazer sérios prejuízos pessoais e organizacionais.
Organizando o local de trabalho
Administrar de forma eficiente o local de trabalho não significa necessariamente torná-lo livre da papelada, mas de fato, torná-lo prático e funcional. Livros, revistas e arquivos ficam mais bem acomodados em estantes. Se for possível, elimine da mesa tudo que não está utilizando.
3. Arquivo e estantes
Adote um critério para catalogar arquivos e livros, ordenando por assunto ou alfabética. Isso vai ajudar bastante na hora que precisar fazer uma pesquisa.
Anotações
Evite anotações em pequenos papéis, reduzindo as chances de extravio. Se sua agenda não possui um espaço para “registros diários”, mantenha um bloco com espiral ou caderno para suas anotações cotidianas, como telefones, recados, idéias, etc.
Fluxo de Papéis
Se você não tem secretária, anote sempre a data de recebimento de um documento. Mantenha uma “pilha” de entrada, outra para casos em andamento, outra para arquivo e uma de saída. Selecione os papéis em andamento e esvazie as caixas pelo menos uma vez por semana.
Correspondência
Determine um horário diariamente para verificar a correspondência, e pergunte-se “qual a providencia a ser tomada”. Se não há nenhuma, jogue no lixo. Evite o duplo manuseio.
Gerencie suas Tarefas
Faça uma lista das tarefas, dividindo-as em urgentes e importantes. Estabeleça qual a prioridade de cada uma e determine uma data de conclusão. Se você trabalha com computador, o Microsoft Outlook é uma excelente ferramenta, caso contrário uma folha de papel ajuda bastante. O importante é deixar suas tarefas sempre a vista. Após iniciar uma tarefa, por mais desagradável que seja, vá até o fim e lembre-se de marcar as tarefas já concluídas.
Lixo
Não tenha dó de jogar inutilidades fora. É menos estressante manter a mesa limpa e a lixeira cheia.
Planejando o seu dia
Dedique pelo menos quinze minutos no final da tarde ou no inicio da manhã para planejar e organizar o novo dia de trabalho. É mais simples adotar uma disciplina diária do que perder horas arrumando uma bagunça acumulada.
10. Agendando suas atividades
A agenda é um instrumento fundamental para planejar e gerenciar suas atividades diárias. Ela pode ser eletrônica (computador, palm, etc.) ou papel. Escolha a que for mais confortável e adequada ao seu estilo pessoal. Mas cuidado para não ser excessivamente rígido com sua agenda, “sobrecarregando” seu dia. Deixe brechas para interrupções inesperadas, um café com o chefe ou conversas informais com colegas. Assim, quando elas ocorrerem, não serão consideradas interrupções.
Não se afobe com a bagunça
Manter a calma é fundamental. Afobar-se com a bagunça só gera ansiedade e mais estresse.
Carlos Alberto Legal Filho é consultor do MVC – Instituto M. Vianna Costacurta Estratégia e Humanismo em Planejamento, Organização do Trabalho e Gestão do Tempo, Qualidade de Vida, Produtividade Pessoal e Organizacional, Stress Management
Tel : 11 3171-1645 / 3285-2438
costacurta@terra.com.br www.institutomvc.com.br
domingo, 24 de junho de 2007
Contadores ajudam calcular o Supersimples
Contadores ajudam a calcular o Supersimples
10.06.2007
vPlay('/TVGlobo/CMA_Generico_Producao/tvg_repfoto_imagem_classe/0,9310,602852_4,00.GIF',"javascript:void(window.open('http://gmc.globo.com/GMC/0,,2465-p-M686077,00.html'));",162,118,'cfcfcf','ffffff',0);
O Sebrae montou um serviço de telemarketing, que esclarece todos os pontos da lei.O contabilista José Maria Alcazar, presidente do sindicato da categoria em São Paulo, analisa o impacto do Supersimples na carga tributária dos clientes. A dica dele é estudar a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, comparar o Supersimples com outros sistemas tributários e, aí sim, orientar os clientes. E ele alerta os contadores a fazer a simulação.
“Não pode hoje ficar fazendo, como eu diria, na orelhada. Tem que trabalhar um pouquinho mais, exercitar cálculos”, aconselha Alcazar.
Hoje existem três sistemas tributários: o Simples Federal, o Lucro Real e o Lucro Presumido. Em 1º de julho entra em vigor um quarto sistema, o Supersimples. Ele unifica seis impostos federais: INSS patronal, PIS/Pasep, IPI, Cofins, IRPJ (Imposto de Renda da pessoa jurídica) e CSLL (a contribuição social sobre o lucro líquido). Além do ICMS estadual e o ISS municipal. O Supersimples diminui a burocracia e, em muitos casos, reduz os impostos. Mas nem sempre é a melhor opção. O contabilista mostra o caso de uma empresa farmacêutica.
“No Supersimples, teríamos uma carga tributária em 8,28% do faturamento. Já no Simples Federal, hoje em vigor, de 7,49%”, aponta José Maria.
Empresas de comércio e indústria são as que vão ter mais vantagens com o Supersimples. Já as prestadoras de serviços não vão ter uma redução significativa nos impostos, mas a Lei Geral vai trazer outros benefícios para elas. O Sebrae montou um serviço de telemarketing, que esclarece todos os pontos da lei. Uma equipe de 50 pessoas trabalha 12 horas por dia para solucionar todas as dúvidas. Os atendentes chegam a receber seis mil ligações por semana.
O serviço já é procurado por contabilistas de todo o Brasil, que buscam informações sobre a Lei Geral. Todas as dúvidas são repassadas aos consultores do Sebrae, como Júlio César Durante. Ele explica que os contadores têm um papel fundamental para o sucesso da nova lei. Mas os profissionais devem prestar atenção em todos os capítulos e não apenas na parte tributária.
“Outros capítulos são importantes, como compras governamentais. A questão da inovação, do design, é importante. E a Lei Geral vem oferecer respostas a essas necessidades”, ressalta Júlio César.
O Sebrae também criou um programa chamado ‘Contabilizando Sucesso’. A idéia é oferecer cursos para transformar os contadores em consultores de negócios.
“O contabilista tem que oferecer ao empresário alternativas para o crescimento, planejamento estratégico, planejamento tributário, ou seja, orientação ao empresário para continuar o seu empreendimento”, explica Júlio César.
O empresário Geraldo Garcia espera mudanças com o Supersimples. Ele é dono de uma fábrica de lustres e luminárias, há mais de 40 anos. A empresa tem 25 funcionários e produz cerca de três mil peças por mês. Ele já exportou para países da América Latina e da Europa, mas, atualmente, concentra as vendas no Brasil. Agora, a preocupação do empresário é saber se a fábrica dele deve aderir ao Supersimples.
“O problema da pequena e média empresa é que ela gera tanto papel para controle como se fosse uma empresa grande. Isso é um problema sério. Se houver essa redução de papelada, dessas exigências fiscais, é lógico que temos um ganho, temos mais facilidade de movimentar a fábrica no sentido principal, que é produzir e não ficar controlando papéis”, acredita o empresário.
Ele procurou a ajuda de um escritório de contabilidade para saber mais informações. O contador usa o movimento dos últimos 12 meses para projetar as mudanças na fábrica do Geraldo. A conclusão é que o gasto com impostos vai diminuir.
“Preliminarmente, teremos uma redução tributária de mais ou menos 30%. Com essa redução de fato, é lógico que nós, sem dúvida nenhuma, vamos ter uma vantagem competitiva a ser disputada no mercado”, afirma Geraldo.
Segundo o contador Domingos Chiomento, quanto mais dinheiro ele tem, mais ele investe no seu negócio.
"Mais ele melhora o seu parque de maquinário, de instalações, de equipamentos. Ele pode fazer até pesquisas para aprimorar ainda mais o processo produtivo dele”, acredita.
Para obter outras informações sobre a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa procure um posto de atendimento do Sebrae mais perto de você ou acesse o site http://www.sebrae.com.br.
10.06.2007
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O Sebrae montou um serviço de telemarketing, que esclarece todos os pontos da lei.O contabilista José Maria Alcazar, presidente do sindicato da categoria em São Paulo, analisa o impacto do Supersimples na carga tributária dos clientes. A dica dele é estudar a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, comparar o Supersimples com outros sistemas tributários e, aí sim, orientar os clientes. E ele alerta os contadores a fazer a simulação.
“Não pode hoje ficar fazendo, como eu diria, na orelhada. Tem que trabalhar um pouquinho mais, exercitar cálculos”, aconselha Alcazar.
Hoje existem três sistemas tributários: o Simples Federal, o Lucro Real e o Lucro Presumido. Em 1º de julho entra em vigor um quarto sistema, o Supersimples. Ele unifica seis impostos federais: INSS patronal, PIS/Pasep, IPI, Cofins, IRPJ (Imposto de Renda da pessoa jurídica) e CSLL (a contribuição social sobre o lucro líquido). Além do ICMS estadual e o ISS municipal. O Supersimples diminui a burocracia e, em muitos casos, reduz os impostos. Mas nem sempre é a melhor opção. O contabilista mostra o caso de uma empresa farmacêutica.
“No Supersimples, teríamos uma carga tributária em 8,28% do faturamento. Já no Simples Federal, hoje em vigor, de 7,49%”, aponta José Maria.
Empresas de comércio e indústria são as que vão ter mais vantagens com o Supersimples. Já as prestadoras de serviços não vão ter uma redução significativa nos impostos, mas a Lei Geral vai trazer outros benefícios para elas. O Sebrae montou um serviço de telemarketing, que esclarece todos os pontos da lei. Uma equipe de 50 pessoas trabalha 12 horas por dia para solucionar todas as dúvidas. Os atendentes chegam a receber seis mil ligações por semana.
O serviço já é procurado por contabilistas de todo o Brasil, que buscam informações sobre a Lei Geral. Todas as dúvidas são repassadas aos consultores do Sebrae, como Júlio César Durante. Ele explica que os contadores têm um papel fundamental para o sucesso da nova lei. Mas os profissionais devem prestar atenção em todos os capítulos e não apenas na parte tributária.
“Outros capítulos são importantes, como compras governamentais. A questão da inovação, do design, é importante. E a Lei Geral vem oferecer respostas a essas necessidades”, ressalta Júlio César.
O Sebrae também criou um programa chamado ‘Contabilizando Sucesso’. A idéia é oferecer cursos para transformar os contadores em consultores de negócios.
“O contabilista tem que oferecer ao empresário alternativas para o crescimento, planejamento estratégico, planejamento tributário, ou seja, orientação ao empresário para continuar o seu empreendimento”, explica Júlio César.
O empresário Geraldo Garcia espera mudanças com o Supersimples. Ele é dono de uma fábrica de lustres e luminárias, há mais de 40 anos. A empresa tem 25 funcionários e produz cerca de três mil peças por mês. Ele já exportou para países da América Latina e da Europa, mas, atualmente, concentra as vendas no Brasil. Agora, a preocupação do empresário é saber se a fábrica dele deve aderir ao Supersimples.
“O problema da pequena e média empresa é que ela gera tanto papel para controle como se fosse uma empresa grande. Isso é um problema sério. Se houver essa redução de papelada, dessas exigências fiscais, é lógico que temos um ganho, temos mais facilidade de movimentar a fábrica no sentido principal, que é produzir e não ficar controlando papéis”, acredita o empresário.
Ele procurou a ajuda de um escritório de contabilidade para saber mais informações. O contador usa o movimento dos últimos 12 meses para projetar as mudanças na fábrica do Geraldo. A conclusão é que o gasto com impostos vai diminuir.
“Preliminarmente, teremos uma redução tributária de mais ou menos 30%. Com essa redução de fato, é lógico que nós, sem dúvida nenhuma, vamos ter uma vantagem competitiva a ser disputada no mercado”, afirma Geraldo.
Segundo o contador Domingos Chiomento, quanto mais dinheiro ele tem, mais ele investe no seu negócio.
"Mais ele melhora o seu parque de maquinário, de instalações, de equipamentos. Ele pode fazer até pesquisas para aprimorar ainda mais o processo produtivo dele”, acredita.
Para obter outras informações sobre a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa procure um posto de atendimento do Sebrae mais perto de você ou acesse o site http://www.sebrae.com.br.
sábado, 23 de junho de 2007
Consciência Financeira
Estas informações sobre Consciência Financeira lhe mostrarão porque todas as pessoas devem ter mais de uma fonte de renda ao longo de sua vida.
Muitas informações podem mudar o rumo da vida de muitas pessoas na direção da prosperidade financeira, na construção de uma qualidade de vida melhor para si e para toda sua família, porém, a grande maioria prefere continuar "ignorante" simplesmente porque "não gosta de ler um pouco mais" ou "sempre diz: deixa para depois, agora não tenho tempo".
Cada um poderá ler conforme seu tempo. Uns irão ler tudo de uma vez, outros em duas ou três etapas. Há quem leia cinco parágrafos de cada vez, mas o mais importante é que cada um se conscientize das informações que ainda não conhece. Felicidade e muita prosperidade para todos.
Pensamento: A curiosidade é a intuição que abre portas para novos mundos.
"A arte de trabalhar planejando todas as suas atividades é uma das principais características das pessoas que buscam o sucesso profissional e sua satisfação pessoal"
Ter uma Consciência Financeira é se informar, entender, compreender, aceitar e agir conforme as regras de funcionamento da Lei da Prosperidade.
A Lei da Prosperidade começa quando tomamos consciência do funcionamento da Lei da Vida.
Para entendermos a Lei da vida, temos que ter uma noção muito clara que nascemos, crescemos, vivemos por um longo período (este período é o grande engano da humanidade) e partimos.
Por que grande engano? Porque as pessoas, uma grande parte, acordam de manhã, comem, trabalham e voltam a descançar a noite. Passam a maior parte de suas vidas achando que o tempo é eterno, que nunca vai acabar. Outras vivem pensando no futuro, mas não fazem nada para modificar o presente, não sabem que o futuro só vai ser diferente, se começarem hoje a fazer algo diferente, caso contrário será igual ao que você já não gosta hoje. E a grande maioria trabalha mas não sabe administrar seu futuro financeiro.
A Consciência Financeira é despertada em cada pessoa por ensinamento ou por auto-aprendizagem, em qualquer etapa da vida.
Vamos entender o cronograma da vida:
A Primeira Etapa vai dos 0 aos 20 anos aproximadamente. Esta é uma época que vai das brincadeiras aos estudos, aqui a grande maioria está sempre recebendo apoio e se preparando para a vida.
A Segunda Etapa vai dos 20 aos 60 anos. Nesta etapa, acontece quase tudo na vida das pessoas: estudos, primeiro emprego ou primeira empresa, casamento, filhos, casa, carro, etc.... Aqui é quando a vida mais exige de cada um, é quando todos estão trabalhando para se firmarem economicamente, é o período da vida em que você tem mais energia, mais entusiasmo, mais disposição para enfrentar novos desafios. É o período da vida onde o universo mais conspira à favor para lhe proporcionar grandes ganhos financeiros. Mas também é o período onde lhe acontecerão as maiores despesas de sua vida.
A Terceira Etapa vai dos 60 em diante....70, 80, 90, 100... Aqui você começa a colher o que plantou em sua vida. Liberdade financeira ou necessidade de uma aposentadoria mínima, viagens ou uma vida para muitos sem mesmo poderem sair de suas cidades. Você está agora desfrutando a vida ou ainda preocupado com dívidas, financiamentos, carnês,... Esta etapa da vida pode ser gloriosa para muitos ou terrível economicamente para outros e a realidade mostra que é terrível para a maioria. Em relação à sua saúde, você se cuidou e hoje pode usufruir o dinheiro que conquistou na etapa anterior da vida ou além de ter pouco dinheiro, a maior parte é destinado aos remédios, a planos de saúde para lhe manter, não com boa saúde, mas para ir levando...
Você já deve ter decidido como quer estar financeiramente quando chegar na 3a etapa de sua vida, certo?
Mesmo para aqueles que já estão na 3a etapa de suas vidas, lembrem-se que muitas pessoas ao longo da história iniciaram sua trajetória profissional aos 60 anos; é raro, mas não é impossível. Um exemplo no Brasil é a trajetória empresarial de Roberto Marinho.
Um dos pilares para o desenvolvimento de uma Consciência Financeira é o uso da informação através da criatividade.
Primeiramente é necessário desobstruir as linhas de nossos pensamentos, para que possa fluir nossa criatividade.
A palavra "porque" é uma palavra que obstrui, que limita, a criatividade no cérebro, ela faz com que cada um fique focado no problema, não na solução.
Ela faz com que as pessoas fiquem procurando uma justificativa para o seu problema procura um culpado: pode ser a situação econômica do país, o governo, a empresa em que cada um trabalha, ou qualquer outra pessoa próxima.
Ser uma pessoa criativa é ótimo; ser uma pessoa criativa com liberdade em suas linhas cerebrais é melhor ainda.
Quando usamos a palavra "como" estamos buscando soluções para nossos problemas do dia a dia. A palavra "como" estimula nosso cérebro a pensar em alternativas, a nos dar respostas para solucionar algumas situações negativas ou para ajudar a encontrar respostas para projetos atuais no nosso cotidiano podem ser pessoais ou profissionais. Esbanje o uso da palavra "como" e verá que a criatividade começará a fluir em suas linhas cerebrais. Isso é grátis e é uma ferramenta poderosíssima à nossa disposição e está dentro de cada um. Isso é informação.
Consciência Financeira é quando cada um começa a entender que para se obter uma Segurança Financeira ou mesmo uma Independência Financeira, é necessário criar uma disciplina mensal em economizar um percentual entre 10% a 20% no mínimo do que cada ganha líquido. Pode ser de seu salário, pró-labore ou de seus ganhos como autônomo. É muito importante cada um ter sempre muito claro em sua mente o objetivo principal de sua economia mensal. Essa economia é na verdade sua Reserva Financeira ou suas Reservas Financeiras (muitas pessoas criam diversas reservas para objetivos diferentes).
Vamos entender:
A - Segurança Financeira é quando vamos guardando dinheiro todo mês, pensando em termos uma reserva para podermos usar uma parte desse dinheiro em algum imprevisto no futuro e ainda sobrar o suficiente para nos auxiliar em nossa terceira etapa da vida.
B - Independência Financeira é o resultado de muita disciplina no acompanhamento de seu dinheiro, na busca constante de informações sobre como deve ser aplicado para estar sempre rendendo um pouco mais que o normal. Independência Financeira é quando você consegue manter seu padrão de vida durante 10, 15, 20 anos ou mais sem depender do dinheiro de seu trabalho, sem depender do seu salário ou de seu pró-labore. Independência Financeira é quando você mantêm todo seu padrão de vida somente com o resultado de seus investimentos (vindos dos juros, dos aluguéis, de outros negócios que lhe proporcionam bons retornos mensais ou mesmo anuais).
C - Reserva Financeira Sem Objetivo é quando as pessoas vão guardando dinheiro todo mês sem um objetivo definido. Falam que é para a velhice, mas quando a situação aperta por qualquer motivo, vão na poupança e resgatam o que precisam e continuam guardando até a próxima dor de "barriga".
D - Reservas Financeiras Com Objetivos Bem Definidos são feitos por pessoas que sabem exatamente porque estão guardando mensalmente uma parte de seus ganhos. Há pessoas que nunca se esquecem de seu objetivo principal de longo prazo, mas sabem que a vida não é feita somente de um objetivo, assim criam várias reservas financeiras e todo mês separa um pouco para cada um dos objetivos. Devemos sempre trabalhar com porcentagens dessa forma 10% ou 20% de R$1.000,00 será R$100,00 ou R$200,00 reais, agora se você tiver ganhando R$5.000,00 liquidos todo mês você terá R$500,00 ou R$1.000,00 reais para ser investido em sua(s) Reserva(s). Então quando ganhamos pouco guardamos pouco, quando ganhamos mais, guardamos mais. Por isso que precisamos sempre estar nos informando sobre novos trabalhos, negócios, investimentos, como podemos estar sempre melhorando nossa situação financeira atual, para podermos realizar todos os nossos sonhos de médio e longo prazo.
A riqueza de uma pessoa se mede não pelo que ela ganha, mas pelo que ela poupa ao longo do tempo.
Muitas informações podem mudar o rumo da vida de muitas pessoas na direção da prosperidade financeira, na construção de uma qualidade de vida melhor para si e para toda sua família, porém, a grande maioria prefere continuar "ignorante" simplesmente porque "não gosta de ler um pouco mais" ou "sempre diz: deixa para depois, agora não tenho tempo".
Cada um poderá ler conforme seu tempo. Uns irão ler tudo de uma vez, outros em duas ou três etapas. Há quem leia cinco parágrafos de cada vez, mas o mais importante é que cada um se conscientize das informações que ainda não conhece. Felicidade e muita prosperidade para todos.
Pensamento: A curiosidade é a intuição que abre portas para novos mundos.
"A arte de trabalhar planejando todas as suas atividades é uma das principais características das pessoas que buscam o sucesso profissional e sua satisfação pessoal"
Ter uma Consciência Financeira é se informar, entender, compreender, aceitar e agir conforme as regras de funcionamento da Lei da Prosperidade.
A Lei da Prosperidade começa quando tomamos consciência do funcionamento da Lei da Vida.
Para entendermos a Lei da vida, temos que ter uma noção muito clara que nascemos, crescemos, vivemos por um longo período (este período é o grande engano da humanidade) e partimos.
Por que grande engano? Porque as pessoas, uma grande parte, acordam de manhã, comem, trabalham e voltam a descançar a noite. Passam a maior parte de suas vidas achando que o tempo é eterno, que nunca vai acabar. Outras vivem pensando no futuro, mas não fazem nada para modificar o presente, não sabem que o futuro só vai ser diferente, se começarem hoje a fazer algo diferente, caso contrário será igual ao que você já não gosta hoje. E a grande maioria trabalha mas não sabe administrar seu futuro financeiro.
A Consciência Financeira é despertada em cada pessoa por ensinamento ou por auto-aprendizagem, em qualquer etapa da vida.
Vamos entender o cronograma da vida:
A Primeira Etapa vai dos 0 aos 20 anos aproximadamente. Esta é uma época que vai das brincadeiras aos estudos, aqui a grande maioria está sempre recebendo apoio e se preparando para a vida.
A Segunda Etapa vai dos 20 aos 60 anos. Nesta etapa, acontece quase tudo na vida das pessoas: estudos, primeiro emprego ou primeira empresa, casamento, filhos, casa, carro, etc.... Aqui é quando a vida mais exige de cada um, é quando todos estão trabalhando para se firmarem economicamente, é o período da vida em que você tem mais energia, mais entusiasmo, mais disposição para enfrentar novos desafios. É o período da vida onde o universo mais conspira à favor para lhe proporcionar grandes ganhos financeiros. Mas também é o período onde lhe acontecerão as maiores despesas de sua vida.
A Terceira Etapa vai dos 60 em diante....70, 80, 90, 100... Aqui você começa a colher o que plantou em sua vida. Liberdade financeira ou necessidade de uma aposentadoria mínima, viagens ou uma vida para muitos sem mesmo poderem sair de suas cidades. Você está agora desfrutando a vida ou ainda preocupado com dívidas, financiamentos, carnês,... Esta etapa da vida pode ser gloriosa para muitos ou terrível economicamente para outros e a realidade mostra que é terrível para a maioria. Em relação à sua saúde, você se cuidou e hoje pode usufruir o dinheiro que conquistou na etapa anterior da vida ou além de ter pouco dinheiro, a maior parte é destinado aos remédios, a planos de saúde para lhe manter, não com boa saúde, mas para ir levando...
Você já deve ter decidido como quer estar financeiramente quando chegar na 3a etapa de sua vida, certo?
Mesmo para aqueles que já estão na 3a etapa de suas vidas, lembrem-se que muitas pessoas ao longo da história iniciaram sua trajetória profissional aos 60 anos; é raro, mas não é impossível. Um exemplo no Brasil é a trajetória empresarial de Roberto Marinho.
Um dos pilares para o desenvolvimento de uma Consciência Financeira é o uso da informação através da criatividade.
Primeiramente é necessário desobstruir as linhas de nossos pensamentos, para que possa fluir nossa criatividade.
A palavra "porque" é uma palavra que obstrui, que limita, a criatividade no cérebro, ela faz com que cada um fique focado no problema, não na solução.
Ela faz com que as pessoas fiquem procurando uma justificativa para o seu problema procura um culpado: pode ser a situação econômica do país, o governo, a empresa em que cada um trabalha, ou qualquer outra pessoa próxima.
Ser uma pessoa criativa é ótimo; ser uma pessoa criativa com liberdade em suas linhas cerebrais é melhor ainda.
Quando usamos a palavra "como" estamos buscando soluções para nossos problemas do dia a dia. A palavra "como" estimula nosso cérebro a pensar em alternativas, a nos dar respostas para solucionar algumas situações negativas ou para ajudar a encontrar respostas para projetos atuais no nosso cotidiano podem ser pessoais ou profissionais. Esbanje o uso da palavra "como" e verá que a criatividade começará a fluir em suas linhas cerebrais. Isso é grátis e é uma ferramenta poderosíssima à nossa disposição e está dentro de cada um. Isso é informação.
Consciência Financeira é quando cada um começa a entender que para se obter uma Segurança Financeira ou mesmo uma Independência Financeira, é necessário criar uma disciplina mensal em economizar um percentual entre 10% a 20% no mínimo do que cada ganha líquido. Pode ser de seu salário, pró-labore ou de seus ganhos como autônomo. É muito importante cada um ter sempre muito claro em sua mente o objetivo principal de sua economia mensal. Essa economia é na verdade sua Reserva Financeira ou suas Reservas Financeiras (muitas pessoas criam diversas reservas para objetivos diferentes).
Vamos entender:
A - Segurança Financeira é quando vamos guardando dinheiro todo mês, pensando em termos uma reserva para podermos usar uma parte desse dinheiro em algum imprevisto no futuro e ainda sobrar o suficiente para nos auxiliar em nossa terceira etapa da vida.
B - Independência Financeira é o resultado de muita disciplina no acompanhamento de seu dinheiro, na busca constante de informações sobre como deve ser aplicado para estar sempre rendendo um pouco mais que o normal. Independência Financeira é quando você consegue manter seu padrão de vida durante 10, 15, 20 anos ou mais sem depender do dinheiro de seu trabalho, sem depender do seu salário ou de seu pró-labore. Independência Financeira é quando você mantêm todo seu padrão de vida somente com o resultado de seus investimentos (vindos dos juros, dos aluguéis, de outros negócios que lhe proporcionam bons retornos mensais ou mesmo anuais).
C - Reserva Financeira Sem Objetivo é quando as pessoas vão guardando dinheiro todo mês sem um objetivo definido. Falam que é para a velhice, mas quando a situação aperta por qualquer motivo, vão na poupança e resgatam o que precisam e continuam guardando até a próxima dor de "barriga".
D - Reservas Financeiras Com Objetivos Bem Definidos são feitos por pessoas que sabem exatamente porque estão guardando mensalmente uma parte de seus ganhos. Há pessoas que nunca se esquecem de seu objetivo principal de longo prazo, mas sabem que a vida não é feita somente de um objetivo, assim criam várias reservas financeiras e todo mês separa um pouco para cada um dos objetivos. Devemos sempre trabalhar com porcentagens dessa forma 10% ou 20% de R$1.000,00 será R$100,00 ou R$200,00 reais, agora se você tiver ganhando R$5.000,00 liquidos todo mês você terá R$500,00 ou R$1.000,00 reais para ser investido em sua(s) Reserva(s). Então quando ganhamos pouco guardamos pouco, quando ganhamos mais, guardamos mais. Por isso que precisamos sempre estar nos informando sobre novos trabalhos, negócios, investimentos, como podemos estar sempre melhorando nossa situação financeira atual, para podermos realizar todos os nossos sonhos de médio e longo prazo.
A riqueza de uma pessoa se mede não pelo que ela ganha, mas pelo que ela poupa ao longo do tempo.
PONTO DE VENDA: COMO FAZER UMA BOA ESCOLHA
Ponto de Venda: como fazer uma boa escolha
Os conhecidos 4Ps de Marketing, apesar de serem conceitos já muito debatidos, ainda são muito atuais e continuam sendo essenciais para qualquer empresa, especialmente àquelas que precisam de um bom local para operar o seu negócio. Trataremos aqui um pouco sobre o Ponto de Venda.
Essa é uma questão que ainda tira o sono de muitos empreendedores. E, então, como resolver essa delicada questão? Uma boa localização pode ser determinante entre o sucesso e o fracasso de um empreendimento. A questão do Ponto não pode e nem deve ser separada dos demais componentes do Marketing, portanto deverá haver coerência entre Ponto (ou Praça), Produto, Preço e Propaganda.
A correta escolha de um ponto de venda deve levar em conta os seguintes fatores: a facilidade de acesso, características da população local, a concorrência direta e indireta que opera na região e, por fim, avaliar o imóvel em si, ou seja, se o mesmo tem condições de acomodar o empreendimento.
No atributo acesso, deve-se conferir os seguintes aspectos: - Facilidade de acesso por meio de transportes coletivos; - Se a rua é conhecida ou não; - Corrente de tráfego para não obrigar o cliente a cruzar a pista contrária; - Não obrigar o cliente a percorrer trajeto mais longo para encontrar balões / retorno; - Compradores motorizados não gostam de dirigir em vias onde haja tráfego ruidoso de caminhões e ônibus parando e saindo constantemente; - Estacionamento no local do imóvel ou bem próximo; - Facilidade de visibilidade da loja (loja situada após uma curva, onde só é visível quando o tráfego já se encontra em cima da entrada para o estacionamento, pode ser considerada de acesso fraco); - Barreiras geográficas (pontes, rios, mar, ferrovias, montanhas, etc).
Outro atributo muito importante é a população, sobre a qual deveremos considerar: - Verificação do nível de renda; - Consumidores em potencial (nível de hábitos e comportamento de compra, locais onde realizam suas compras, grau de fidelidade com estes locais, freqüência, motivos que os levam até os locais, quais pontos fortes e fracos destes locais).
Já no que se refere a concorrência, considerar os seguintes aspectos: - Deve ser avaliada em razão das suas estratégias de localização, isto é, deve ser entendido para onde tem geograficamente sido a expansão, ou mesmo fechamento, das lojas dos seus principais concorrentes; - Cabe destacar também que aquilo que às vezes parece "ser" não é de fato; - A proximidade de lojas com produtos semelhantes (concorrentes diretos) é benéfica para vários segmentos de mercado.
Em São Paulo, temos alguns exemplos de corredores comerciais que há muito tempo são conhecidos dos consumidores, tais como: - Rua da Consolação (lustres e luminárias); - Rua Florêncio de Abreu (ferragens e ferramentas); - Rua Sta Efigênia (produtos eletrônicos); - Rua 25 de Março (tecidos); - Rua São Caetano (vestidos de noivas); - Bairro dos Campos Elíseos (auto peças).
Por fim, resta analisarmos as características do IMÓVEL que acomodará o seu empreendimento, as quais são: - Indique a área ideal para sua loja em m2; - O imóvel tem Xm2; - Térreo é melhor que sobrado ou prédio; - Fachada livre para ser explorada visualmente (sem postes ou árvores); - Salão fácil de ser dividido para encaixe da planta de sua loja; - Imóvel limpo, arejado, com pintura nova; - Bem iluminado internamente; - Não deve ser área considerada perigosa no período noturno; - Fluxo bom de pessoas em frente a loja.
Bem, depois deste trabalho, você estará pronto para iniciar o seu empreendimento ou começar uma vida nova em seu novo ponto. Sucesso a você e excelentes vendas!
João Abdalla Neto Consultor de Marketing - Sebrae-SP
Os conhecidos 4Ps de Marketing, apesar de serem conceitos já muito debatidos, ainda são muito atuais e continuam sendo essenciais para qualquer empresa, especialmente àquelas que precisam de um bom local para operar o seu negócio. Trataremos aqui um pouco sobre o Ponto de Venda.
Essa é uma questão que ainda tira o sono de muitos empreendedores. E, então, como resolver essa delicada questão? Uma boa localização pode ser determinante entre o sucesso e o fracasso de um empreendimento. A questão do Ponto não pode e nem deve ser separada dos demais componentes do Marketing, portanto deverá haver coerência entre Ponto (ou Praça), Produto, Preço e Propaganda.
A correta escolha de um ponto de venda deve levar em conta os seguintes fatores: a facilidade de acesso, características da população local, a concorrência direta e indireta que opera na região e, por fim, avaliar o imóvel em si, ou seja, se o mesmo tem condições de acomodar o empreendimento.
No atributo acesso, deve-se conferir os seguintes aspectos: - Facilidade de acesso por meio de transportes coletivos; - Se a rua é conhecida ou não; - Corrente de tráfego para não obrigar o cliente a cruzar a pista contrária; - Não obrigar o cliente a percorrer trajeto mais longo para encontrar balões / retorno; - Compradores motorizados não gostam de dirigir em vias onde haja tráfego ruidoso de caminhões e ônibus parando e saindo constantemente; - Estacionamento no local do imóvel ou bem próximo; - Facilidade de visibilidade da loja (loja situada após uma curva, onde só é visível quando o tráfego já se encontra em cima da entrada para o estacionamento, pode ser considerada de acesso fraco); - Barreiras geográficas (pontes, rios, mar, ferrovias, montanhas, etc).
Outro atributo muito importante é a população, sobre a qual deveremos considerar: - Verificação do nível de renda; - Consumidores em potencial (nível de hábitos e comportamento de compra, locais onde realizam suas compras, grau de fidelidade com estes locais, freqüência, motivos que os levam até os locais, quais pontos fortes e fracos destes locais).
Já no que se refere a concorrência, considerar os seguintes aspectos: - Deve ser avaliada em razão das suas estratégias de localização, isto é, deve ser entendido para onde tem geograficamente sido a expansão, ou mesmo fechamento, das lojas dos seus principais concorrentes; - Cabe destacar também que aquilo que às vezes parece "ser" não é de fato; - A proximidade de lojas com produtos semelhantes (concorrentes diretos) é benéfica para vários segmentos de mercado.
Em São Paulo, temos alguns exemplos de corredores comerciais que há muito tempo são conhecidos dos consumidores, tais como: - Rua da Consolação (lustres e luminárias); - Rua Florêncio de Abreu (ferragens e ferramentas); - Rua Sta Efigênia (produtos eletrônicos); - Rua 25 de Março (tecidos); - Rua São Caetano (vestidos de noivas); - Bairro dos Campos Elíseos (auto peças).
Por fim, resta analisarmos as características do IMÓVEL que acomodará o seu empreendimento, as quais são: - Indique a área ideal para sua loja em m2; - O imóvel tem Xm2; - Térreo é melhor que sobrado ou prédio; - Fachada livre para ser explorada visualmente (sem postes ou árvores); - Salão fácil de ser dividido para encaixe da planta de sua loja; - Imóvel limpo, arejado, com pintura nova; - Bem iluminado internamente; - Não deve ser área considerada perigosa no período noturno; - Fluxo bom de pessoas em frente a loja.
Bem, depois deste trabalho, você estará pronto para iniciar o seu empreendimento ou começar uma vida nova em seu novo ponto. Sucesso a você e excelentes vendas!
João Abdalla Neto Consultor de Marketing - Sebrae-SP
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